Precisamos acabar com essa onda de pessimismo que assola o país e virar a mesa. Até bem pouco tempo estávamos com algum crescimento, estávamos com indicadores de desemprego de primeiro mundo, muito próximo do pleno emprego. O desemprego era basicamente estrutural.
O que aconteceu que fez as coisas mudarem? Descrédito. Desconfiança. Isso é tudo que o dinheiro não quer! O dinheiro quer segurança e rentabilidade e isso só acontece em condições de previsibilidade. Ele precisa apenas de segurança para sair de onde está e voltar a movimentar a economia.
Precisamos de incentivos e não de assistencialismos. Nossa economia não suporta mais assistencialismos. Precisamos de desonerações fiscais que façam valer a pena retomar a produção em condições mais competitivas, restabelecendo assim as contratações, gerando empregos, renda e consequentemente consumo. Consumo sustentável, decorrente do trabalho e não do assistencialismo que imobiliza, entorpece e ilude com sua falsa sensação de aumento de poder compra.
Não aguentamos mais pagar e pagar e continuar pagando cada vez mais. Não à toda e qualquer tentativa de aumento da arrecadação. Sejam eficientes na fiscalização do que já temos de impostos. Combatam a sonegação. E, façam o que se espera que seja feito: a correta aplicação dos recursos arrecadados, dentro dos preceitos legais que fundamentaram a criação de cada imposto.
Precisamos mudar o que está aí. Precisamos acabar com esse “jeitinho brasileiro”. Não dá mais para querer levar vantagem em tudo. Pratique cidadania. Pratique amor ao próximo. Pratique ser brasileiro.
Acredite que “além do horizonte existe um lugar bonito e tranquilo pra gente viver”. O horizonte é a sua rua. Esse lugar é aqui. Fazê-lo bonito e tranquilo só depende de você!
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